Hoje quero trazer uma reflexão muito importante. Você sabia que a maior parte dos conflitos entre as pessoas é causada pela maneira como nos expressamos e expomos nossas ideias?

Sim, muitas vezes colocamos nossa opinião como verdade absoluta e por isso deixamos de ouvir o que o outro tem a dizer. Saber o que ele realmente pensa sobre determinado assunto, faz uma enorme diferença nos diálogos.

Como surgiu a CNV?

A Comunicação Não-Violenta foi desenvolvida pelo psicólogo Marshall Rosenberg, mostrando conceitos da capacidade de estimular a compaixão e empatia nas pessoas em todas as formas de comunicação com o outro.

Comunicação empática

A melhor maneira de conversar com outras pessoas, seja no âmbito pessoal ou profissional, é utilizar uma comunicação clara e empática, buscando uma conexão genuína, ou seja, que abra espaço para o diálogo e negociação sobre os melhores caminhos.

As empresas valorizam muito algumas competências, entre elas a adaptação à mudanças; a facilidade de se comunicar e a empatia e transparência na resolução de problemas.

Práticas no dia a dia

Pode parecer muito complexo, mas a prática no cotidiano é bem simples:

  • Faça apenas observações se sentir que precisa dizer algo, muitas vezes as pessoas querem apenas serem ouvidas, e não buscam uma resposta;
  • Afirme o sentimento que você tem ao ouvir o outro contar algo, pergunte se faz sentido;
  • Entenda e repita a necessidade que você percebe ao conversar com alguém;
  • Pense em uma ação que possa ser feita pela pessoa, caso ela dê oportunidade, para você falar a sua percepção do que ela está te contando.

Para funcionar, é preciso força de vontade e disposição para melhorar a si mesmo e as relações que você tem. É um exercício diário. Caso queira se aprofundar, recomendo a leitura do livro Comunicação Não-Violenta de Marshall Rosenberg.

Fonte: Mundo Marker, Centro de Valorização da Vida, Senac Sp.