O mercado de Recursos Humanos e Seleção de pessoas vem evoluindo ao longo dos anos. Muitos gestores já sabem a importância da preocupação com cada colaborador dentro de uma empresa e como a empatia faz diferença na produtividade e relacionamento de cada um deles.

Na década de 90, a abertura do mercado brasileiro e o Plano Real fizeram com que o país recebesse grandes reestruturações empresariais. Já em meados de 2010, começaram os questionamentos sobre o modelo de gestão de pessoas e como a mão de obra impactou fortemente os resultados dos negócios. Passou então o RH a ter novas demandas, como ser inovador e agregar valor na estratégia empresarial, pensando na seleção de pessoas que estivessem alinhadas com a missão e os valores das empresas.

Esse novo papel passou a pedir que o profissional desta área tivesse mais proximidade, sendo aberto e acolhedor ao mesmo tempo às ideias e necessidades dos colaboradores.

No atual momento, em pleno 2019, a missão está no entendimento de que é preciso operar nos processos de troca, ou seja, uma troca de bens entre a empresa e o colaborador, para que haja uma boa qualidade profissional.

É pensar na comunicação, experiência e transparência que vem sendo vivida pelos profissionais da área com a empresa 4.0. Buscar a empatia para entender como um determinado candidato pensa, encontrar canais mais adequados para uma comunicação efetiva com os funcionários, ter o diálogo como pilar para qualquer situação e ao mesmo tempo entender as mudanças da população são itens essenciais, além do aproveitamento da tecnologia para uma melhor produtividade em ambas as partes.

Para os próximos anos é esperar possibilidades mais estratégicas, como:

  • Inteligência Artificial: insights a respeito de métricas da força do trabalho, com informações que sejam relevantes e forneçam soluções em tempo real, melhorando assim a experiência dos funcionários com os recursos disponíveis;
  • Linguagem Natural: prática da interação humana, buscando diferenciar reações, identificando emoções e estabelecendo uma comunicação para responder perguntas básica, visando encontrar as melhores soluções;
  • Realidade Virtual: experiências de simulação, que buscam preparar colaboradores para situações que serão vividas no dia a dia, tendo assim economia de tempo e recursos financeiros para a tomada de decisão;
  • Transformação digital: mudar o mindset em toda a empresa, com foco na experiência do usuário e no cliente interno;
  • Gamificação: utilização de conceitos do mundo dos games, para que o RH utilize-os para motivar as pessoas em busca de um objetivo em comum. Ou seja, feedbacks constantes, recompensas, colaboração entre times e ações que engajem os profissionais;
  • Visão Social: utilização de ferramentas sociais que estimulem comportamentos no desenvolvimento do negócio, fornecendo benefícios extras para os funcionários que são os ‘representantes’ da marca;
  • People Analytics: detenção de soluções para todos os desafios com análise de dados voltada à gestão de pessoas;
  • Flexibilidade: compreender as novas gerações, tendo uma comunicação em que seja alimentada de informações e aberta às inovações;
  • Dados: toda decisão deve ser embasada em dados estratégicos, garantindo treinamento, retenção e desenvolvimento dos talentos dentro da empresa;
  • Softwares: buscar com que os gestores participem mais ativamente nos processos de gestão de pessoas, desenvolver este gap que garanta escalabilidade e ainda automatização de processos;
  • Transparência: um comprometimento organizacional, onde os colaboradores tenham desejo de permanecer e crescer na empresa, é preciso buscar a motivação para que este cenário seja alcançado, um ambiente onde as pessoas são vistas, realmente, como parte integrante de cada negócio;
  • Processo mais aprimorado: implementação de medidas para possibilitar captação de candidatos para vagas até sua adaptação na função, buscando identificar o perfil ideal para as necessidades empresariais;

O futuro está próximo e fica muito clara a necessidade de experiências reais, os processos mais humanizados, a agilidade para resoluções de problemas e a adequação da cultura empresarial como reestruturação do setor.

É preciso pensar na adaptação das pessoas envolvidas e de forma natural. Pois todas as marcas têm o seu propósito, e não adianta contratar um profissional que não tem o perfil adequado, pois gera problemas gerenciais e comportamentais dentro das empresas.

Portanto, é muito importante saber o posicionamento e o mercado de atuação para que as marcas se empoderem no momento de contratação, e analisem minuciosamente os perfis. A Blacktiê RH Inteligente é a solução.

Fontes de Informação: Revista Exame, BraZip, Luah Galvão, Brand Insights,Gupy.